BALAIO DE CORDAS NOVAS
Matérias das últimas edições, em Junho e Julho deste ano, jornal ZH:
BREVE HISTÓRICO:
No segundo semestre de 1999, nos finais de tarde de domingo, na sala acústica do Café Coletânea localizado nas imediações…
POA JAZZ – DEPOIMENTO
Durante o percurso de chegada no Centro de Eventos, fato que possibilitou a mim e a minha esposa irmos “entrando no clima” jazzístico, na medida que avançávamos pelos ambientes do Barra Shopping, cartazes e vários materiais gráficos iam nos sinalizando, em meio à vida cotidiana das lojas e público, que algo sonoro estava a “perfumar” os espaços, escadas e vitrais.
“CONTEMPORÂNEA” e “AS MÚSICAS…”
Dar entrevistas é sempre uma oportunidade valiosa de aprendizado e desenvoltura. Momento que muitas vezes nos solicita foco e discernimento contínuos numa experiência interativa com o entrevistador. Especialmente quando o perfil do programa disponibiliza tempo e espaço e se pode contar com a sensibilidade e senso aguçado daquele que nos entrevista, estando este atento em esmiuçar detalhes da jornada da gente que por vezes, passam totalmente batidos!
“Identidades” – Brasil & Suíça II
Após praticamente 12 anos da turné de lançamento do álbum "Identidades" (2002), que somou um total de 80 concertos entre Suíça e Brasil, trabalho resultante de um encontro totalmente musical que tivemos no Fórum Social Mundial, em 2001, o reencontro Felipe Azevedo & Olivier Forel (Brasil - Suíça) reafirmou um sentimento que sempre permeou nossa musicalidade, o inusitado!
Corpo de Baile
Meu primeiro contato com o álbum Corpo de Baile ocorreu quando li uma entrevista com a cantora Mônica Salmaso publicada pelo jornal O Globo, quase um ano atrás. Na ocasião a cantora, ao falar deste novo trabalho, também esboçou comentários sobre o cenário da música popular brasileira atual. Naquele momento, suas considerações desencadearam uma série de manifestações nas redes sociais favoráveis ou não às suas opiniões e posicionamentos.
Sobre os ‘Enquantos’ da ‘Voz com o Violão’
A cantora paulista Monica Salmaso, ao comentar sobre o modo como concebe o canto e consequentemente o seu canto na canção, estabelece um parâmetro curioso de sua postura como intérprete: a do “músico que se mistura com o seu instrumento”.
VALE do SER JANTAR CONCERTO PARTE VII
A micro-suíte Litham registrada neste vídeo é inspirada nas burcas* marroquinas retratadas numa litografia do artista plástico gaúcho Danúbio Gonçalves, também tema do Documentário sobre sua vida e obra, "Aos Grandes Mestres - Danúbio Gonçalves" (2010) do Diretor de cinema Henrique de Freitas Lima. Litham também é um desdobramento da trilha sonora originalmente composta por mim para este documentário média metragem.
VALE do SER JANTAR CONCERTO PARTE VI
Balagulá, xibimba.
Esta canção tem um significado enorme no projeto multimídia "Tamburilando Canções - Violão com Voz", por também ser a canção que virou Clip e foi premiada no festival espanhol Premio Cl’hips em L’Hospitalet de Llobregat, Barcelona, o qual foi rodado em Montevideo (UY) no planetário Agrimensor Germán Barbato, em 2012 com direção de Gastón Rodriguez Aroztegui e co-direção e fotografia de Diego Sapienza.
VALE do SER JANTAR CONCERTO PARTE V
Fazendo Hora é um tema instrumental originalmente composto para formação de Duo - Violão com Acordeão. Desde seu registro no álbum Identidades (2002) gravado juntamente com o acordeonista suíço Olivier Forel, já apresentei este tema em diversos formatos. Além do duo com acordeão, também em trio (violão com flauta e contrabaixo acústico), e em duos (violão com flauta) e (violão com piano).
VALE do SER JANTAR CONCERTO PARTE IV
Inspirada na obra "Os girassóis na ventania" do escritor Marco de Curtis, e da junção de 02 vinhetas criadas a partir desta obra - "Girassóis na ventania" e "Beijos de borboleta" - ambas utilizadas numa intervenção cênica junto a este autor é que surgiu esta nova canção "Moendy Iraîty" que em tupi antigo significa "acender a vela".