VALE do SER JANTAR CONCERTO FELIPE AZEVEDO PARTE VI

Balagulá, xibimba

Esta canção tem um significado enorme no projeto multimídia “Tamburilando Canções – Violão com Voz”, por também ser a canção que virou Clip e foi premiada no festival espanhol Premio Cl’hips em L’Hospitalet de Llobregat, Barcelona, o qual foi rodado em Montevideo (UY) no planetário Agrimensor Germán Barbato, em 2012 com direção de Gastón Rodriguez Aroztegui e co-direção e fotografia de Diego Sapienza.

Tem sido sempre apresentada em todos os shows que faço.

Se existe uma canção carro-chefe do álbum “Tamburilando Canções”, certamente, esta é a grande preferida pelo público e também, é claro, por mim!

Curiosamente sua complexidade rítmica e também performática sempre aguça a atenção do público, seja qual for o formato: vídeo, ao vivo, ou áudio apenas!

É uma canção-exaltação. Pela ótica do modelo semiótico de Luiz Tatit – uma típica canção de caráter tematizante: o apelo ao movimento corporal via o movimento rítmico.

Repleta de neologismos, a letra também esboça um olhar muito particular meu sobre aquilo tudo que a mim por si só se cristaliza ou sedimenta um sentimento de brasilidade.

No que se refere ao formato, é totalmente VIOLÃO com VOZ, pois ambos dialogam ininterruptamente na internalidade da canção, onde polifonias e polirritmias também se desdobram.

Neste penúltimo vídeo registro deste show de novembro de 2015 no Vale do Ser, apresento-a no ‘Violão de 7 com Voz’ e em determinados momentos usufruo e exploro as baixarias do Violão num diálogo contínuo com a Voz. Ou seja, mais uma invocação à tradição do cancioneiro popular brasileiro: as baixarias do Choro revisitadas num outro contexto musical.

Curtam aí!

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